A Secretaria Municipal de Saúde informa que por determinação do Ministério da Saúde houve uma mudança na idade para que as crianças e adultos recebam a vacina contra o sarampo. A partir de agora, as mães das crianças com idade entre 6 e 11 meses deverão procurar as unidades de saúde para fazer dose zero da Vacina Tríplice Viral (Sarampo), antes a idade mínima era de 1 ano. Outra alteração é para que os adultos com até 59 anos devem ser vacinados, anteriormente a idade limite era de 49 anos.
A mudança no Calendário Nacional de Vacinação ocorre em virtude do aumento do número de casos de sarampo, principalmente do Estado de São Paulo e também na região de Bauru. Em Macatuba não há casos e nem suspeitos da doença.
Para as demais faixas etárias deve ser seguido o Calendário Nacional de Vacinação. Quem já foi vacinado, de acordo com a sua faixa etária, não precisa receber a vacina novamente.
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida pela fala, tosse e espirro, e extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. Pode ser contraída por pessoas de qualquer idade. As complicações infecciosas contribuem para a gravidade da doença, particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade. Em algumas partes do mundo, a doença é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos de idade.
Confira o calendário de vacinação contra o sarampo:
Crianças de 6 a 11 meses? dose zero da vacina tríplice viral
Crianças de 12 meses a menores de 5 anos de idade: uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses de idade (tetra viral).
Crianças de 5 anos a 9 anos de idade que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente: duas doses da vacina tríplice viral
Adolescentes e adultos até 59 anos:
Pessoas de 10 a 29 anos - duas doses das vacina tríplice viral
Quem comprovar a vacinação contra o sarampo conforme preconizado para sua faixa etária, não precisa receber a vacina novamente.
IMPORTANTE: Quem já tomou duas doses durante a vida, da tríplice viral ou da tetra, não precisa mais receber a vacina.